domingo, 19 de fevereiro de 2012
Explorando o multiverso
Dentro do "multiverso" - o conjunto de "universos" que integram este nosso mundo- não apenas o que se vê é aquilo que realmente o compõe. Muitas vezes, o que não vemos pode ser elemento principal da essência "multiversal".
Dentre todos os universos, uns se destacam pelo brilho externo- não por serem maiores- por umas ou outras características que atraem os olhares e fazem com que eles sejam muito mais facilmente integrados a outro universos, por ser muito menos trabalhoso explorá-lo. Infelizmente, pouco se beneficiarão com as descobertas, pois a luz é apenas superficial, já que, interiormente, muito pouco pode ser explorado.
Dentre todos os universos, uns se destacam pelo brilho externo- não por serem maiores- por umas ou outras características que atraem os olhares e fazem com que eles sejam muito mais facilmente integrados a outro universos, por ser muito menos trabalhoso explorá-lo. Infelizmente, pouco se beneficiarão com as descobertas, pois a luz é apenas superficial, já que, interiormente, muito pouco pode ser explorado.
Porém, o mundo pode ser muito maior do que se é capaz de perceber. O que não atrai nossos olhares, a princípio - universos menores, mais apagados e difíceis de se conhecer ao todo- são os mais profundos e tornam-se mais atraentes e maiores a cada passo que se dá em direção a eles.
Pode não ser fácil perceber que os universos mais apagados possuem luz própria, de intensidade extrema, contida em si e revelada apenas aos descobridores mais persistentes, que ficarão enriquecidos com a verdadeira luz da qual elas podem compartilhar para conhecer o verdadeiro multiverso que há no mundo, que poucos vêem, pois é necessário uma certa claridade interior para enxergá-lo.
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