sexta-feira, 24 de abril de 2009

Should I stay or should I go?



Darling you've got to let me know
Should I stay or should I go?
If you say that you are mine
I'll be here 'til the end of time
So you got to let me know
Should I stay or should I go?


It's always tease, tease, tease
You're happy when I'm on my knees
One day is fine the next is black
So if you want me off your back
Well come on and let me know
Should I stay or should I go?


Should I stay or should I go now?
Should I stay or should I go now?
If I go there will be trouble
An' if I stay it will be double

So come on and let me know...


This indecision's bugging me
If you don't want me, set me free
Exactly who'm I'm supposed to be
Don't you know which clothes even fit me?
Come on and let me know
Should I cool it or should I blow?


Should I stay or should I go now?
Should I stay or should I go now?
If I go there will be trouble
And if I stay it will be double
So you gotta let me know
Should I cool it or should I blow?
Should I stay or should I go now?
If I go there will be trouble
And if I stay it will be double
So you gotta let me know
Should I stay or should I go?

[Hoje essa vai pro Alexandre, pela sugestão MARA ;D]

terça-feira, 21 de abril de 2009

Carta



  Sinto grande pesar pelas tantas dúvidas a seu respeito. Porém, elas são necessárias, do contrário, congelaria o pouco que ainda vive neste alguém que tantas vezes desconheço. Conheço, sim, por fora, cada expressão, além de minha própria sombra. Por dentro não vejo, sinto. Contudo, o que sinto é infinito. Não existe espelho para identificar o que há no mundo interior. Aliás, não se pode ver com um simples desejo. Aos poucos, o que ali existe se manifesta. Mas não é tudo. Talvez nunca seja inteiramente conhecido.
  O que conhecia, até então(e que imaginava ser tudo o que ali havia), pertencia à superfície. A profundidade que agora percebo é ainda muito pequena, mas infinitamente maior que aquela vista há algum tempo. Não me arrisco mais a medi-la.
Você está lá, tão intenso e presente quanto antes. Às vezes em silêncio, às vezes gritando, ou simplesmente me fazendo pulsar.
  Todos esperam muito por você, o maior, o eterno, o sublime, o puro, o verdadeiro, o que ilude, o que enlouquece(ouvi tantos falarem isso!). Talvez, então, deva confiar em sua adversária, a razão, que, ao menos, me põe os pés no chão, já que muitos nada tiveram em troca de suas aflições. Não quero ser mais um. Arriscar-me-ia por você, então?
  (...)
  Pois então arrisco-me. Atiraria-me ao fogo, quantas vezes fosse preciso, para sentir que, por dentro, algo tão grandioso está vivo e me mantém vivo. Cada vez que rendo-me desta forma, dou passos mais largos rumo ao misterioso universo de minha essência, ao mesmo tempo em que levo o que existe de mais surpreendente à superfície, a fim de que não o guarde apenas comigo.
  O que tenho, no fundo, são esperanças pouco manifestas, mas sem estas virtudes tão persistentes que nele moram, meu infinito seria apenas um universo escuro e vazio e eu, um mundo incompleto, superficial e desconhecido.

S.C.P.S.

sábado, 18 de abril de 2009

ensaio

Comptine d'un autre été l'après midi- Yann Tiersen



Ainda não toco lá essas coisas, é apenas o ensaio de um trecho da música da trilha de O fabuloso destino de Amélie Poulain, para passar o tempo... ^^

;]

sexta-feira, 3 de abril de 2009

sonho


"É um bom ponto de vista
Ver o mundo como um sonho

Quando você tiver algo como um pesadelo
Vai acordar e dizer que foi apenas um sonho..."

[...]